Ainda no início da pandemia, um grupo de mulheres se uniu com o objetivo de produzir máscaras de tecido para doar a pessoas em situação de vulnerabilidade. Cândida Spech
“A ideia surgiu lá no início, quando vimos que em outros países a o índice de contágio por causa do uso das máscaras”, explica Lúcia Souto, sócia da Clínica Osmilto Brandão e uma das apoiadoras do projeto.
As entregas são realizadas em diversas comunidades e associações, como a Associação Voz do Povo, em Cosme de Farias, e o Movimento Nacional População de Rua da Bahia (MNPR-Ba). Alguns dos lugares já visitados foram: Nordeste de Amaralina, Calabar, Ladeira da Preguiça, Calafate, Liberdade, entre outros.
Além de Lúcia, outras empresas que apoiaram o movimento foram a Sou Dila, a Grapette e Tâmara Reis, responsável por fabricar os uniformes da Clínica Osmilto Brandão. Tâmar
“Se as empresas se unirem e todo mundo fizer um pouco, a gente consegue fazer muito. Podemos fazer a diferença. Mais que nunca é hora de nos unirmos, de cuidar das pessoas mais vulneráveis. Nosso papel deve ser esse”, afirma Lúcia Souto.