Trabalhando conceitos transformadores fomentados pelo feminismo, a artista propõe um renascimento, onde a mulher sai da sua zona de conforto, desconstrói plásticas e padrões estéticos pregados pela sociedade preconceituosa, e renasce livre. Ressaltamos que todo o trabalho não possui utilização de programas de manipulação, propondo a mulher o amor e respeito aos sinais e cicatrizes de um corpo que foi companheiro durante toda uma vida.
A Phoenix é um desafio, pois ao passo do trabalho com performances e apropriações de conceitos e ideias a partir do corpo feminino como ele é, sem padronizações que escravizam, e com edição simples e sem interferência de pós produção de imagem (retorques de pele e corpo, por exemplo), o que resulta uma fotografia quase crua.
Embora os esforços para a conscientização contra a gordofobia sejam incansáveis, atitudes preconceituosas (explícitas e veladas) continuam se perpetuando e crescendo consideravelmente. Travestidos de preocupação e elogios, os julgamentos contra o corpo gordo se manifestam no cotidiano, desde as dificuldades de acessibilidade a opressão em relacionamentos abusivos. Por meio do trabalho fotográfico, a artista busca o resgate da auto-estima e autoconfiança de forma coletiva, fazendo uma verdadeira corrente do bem
e fortalecimento.
Portfólio de exposições coletivas:
– A influência africana no cotidiano do Brasil (São Paulo-SP, 2015)
– Festival do Sertão (Feira de Santana-BA, 2015)
– 19 olhares e 1 paixão (Salvador-BA, 2016)
A PRIMEIRA EXPOSIÇÃO AUTORAL
– Gorda, 2017
– FICHA TÉCNICA –
CRIAÇÃO, DIREÇÃO DE ARTE E FOTOGRAFIA
ISABELE DA COSTA | @ISABELEDCOSTA
CURADORIA E PRODUÇÃO GERAL
LOURANI MARIA BAAS | @mlourani
Carla Leal | Giu Martorelli | Lourani Maria Baas
Patrícia Almeida | Simone Costa
CABELO E MAQUIAGEM
Vânia Araújo, Zama Brasileiro
CENOGRAFIA E MAQUIAGEM ARTÍSTICA
Alexsandro Sales
Trabalhando conceitos transformadores fomentados pelo feminismo, a artista propõe um renascimento, onde a mulher sai da sua zona de conforto, desconstrói plásticas e padrões estéticos pregados pela sociedade preconceituosa, e renasce livre. Ressaltamos que todo o trabalho não possui utilização de programas de manipulação, propondo a mulher o amor e respeito aos sinais e cicatrizes de um corpo que foi companheiro durante toda uma vida.
A Phoenix é um desafio, pois ao passo do trabalho com performances e apropriações de conceitos e ideias a partir do corpo feminino como ele é, sem padronizações que escravizam, e com edição simples e sem interferência de pós produção de imagem (retorques de pele e corpo, por exemplo), o que resulta uma fotografia quase crua.
Embora os esforços para a conscientização contra a gordofobia sejam incansáveis, atitudes preconceituosas (explícitas e veladas) continuam se perpetuando e crescendo consideravelmente. Travestidos de preocupação e elogios, os julgamentos contra o corpo gordo se manifestam no cotidiano, desde as dificuldades de acessibilidade a opressão em relacionamentos abusivos. Por meio do trabalho fotográfico, a artista busca o resgate da auto-estima e autoconfiança de forma coletiva, fazendo uma verdadeira corrente do bem
e fortalecimento.
Portfólio de exposições coletivas:
– A influência africana no cotidiano do Brasil (São Paulo-SP, 2015)
– Festival do Sertão (Feira de Santana-BA, 2015)
– 19 olhares e 1 paixão (Salvador-BA, 2016)
A PRIMEIRA EXPOSIÇÃO AUTORAL
– Gorda, 2017
– FICHA TÉCNICA –
CRIAÇÃO, DIREÇÃO DE ARTE E FOTOGRAFIA
ISABELE DA COSTA | @ISABELEDCOSTA
CURADORIA E PRODUÇÃO GERAL
LOURANI MARIA BAAS | @mlourani
Carla Leal | Giu Martorelli | Lourani Maria Baas
Patrícia Almeida | Simone Costa
CABELO E MAQUIAGEM
Vânia Araújo, Zama Brasileiro
CENOGRAFIA E MAQUIAGEM ARTÍSTICA
Alexsandro Sales