Cientistas da Universidade de Nova York realizaram uma pesquisa sobre o desempenho sexual aliado ao álcool e à maconha. Para o estudo, 24 nova-iorquinos com idade entre 18 e 35 anos, foram entrevistados. Para registro, foi considerado como sexo qualquer atividade envolvendo formas de contato genital com outro indivíduo em que ambos podem chegar ao clímax. A pergunta foi em relação às diferenças entre transar sobre efeitos de drogas ou bêbado. Os entrevistados, em geral, contaram que a bebida diminuiu a sensibilidade corpórea durante a relação, mas aumentou a confiança e a vontade. Já a maconha os deixou mais pensativos e melhorou a percepção das sensações físicas. Às vezes transo com meninas com quem não transaria se estivesse sóbrio. Sinto que a maconha apenas aumenta a atração e a conexão entre as pessoas, já o álcool causa muitos constrangimentos”, contou um voluntário de 20 anos. O objetivo dos pesquisadores agora, de acordo com a Superinteressante, é replicar a pesquisa em mais voluntários, pessoas não-heterossexuais e indivíduos que fumam e bebem com menor frequência. A tese deles é que o álcool apimenta a relação e dá mais confiança, enquanto a maconha torna a experiência mais sensual e sensitiva.
Bahia Notícias
