Projeto acontece com patrocínio da Larco por meio da Lei de Incentivo à Cultura, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal
O jazz é um estilo musical que sempre se reinventou e mudou a música do mundo. Na Bahia, a obra instrumental é amplificada com suas raízes no samba, no afrobeat e nas influências percussivas. O bairro mais boêmio de Salvador, o Rio Vermelho, será palco da sexta edição do Festival Salvador Jazz, que acontecerá nos dias 3 e 4 de dezembro no Largo da Mariquita. Um evento democrático para toda a família, gêneros, idades e raças.
O Festival Salvador Jazz faz parte do calendário oficial de eventos da cidade. “Salvador não é intitulada como Cidade da Música, pela UNESCO, à toa, somos fortes na musicalidade, na mistura de ritmos, na inovação e no talento ligados a essa arte. Estamos ansiosos para a retomada desse que é um dos eventos mais especiais dentro do nosso calendário”, ressalta o Presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington.
Depois de um hiato de dois anos, por conta da pandemia, o Festival volta a acontecer, com produção da Maré Produções Culturais e patrocínio da Larco Distribuidora por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
”Essa ação fortalece o propósito da Maré em ocupar os espaços públicos com arte e cultura gratuita e acessível para a população. Ao longo de dois dias, promoveremos 08 shows e 02 workshops de formação totalmente gratuitos”, afirma Fernanda Bezerra, diretora geral da Maré.
Na sua retomada, o evento fará também uma homenagem ao músico e instrumentista, Letieres Leite, que faria aniversário no dia 8 de dezembro. Dentre as atrações já confirmadas estão a Orkestra Rumpilezz, Amaro Freitas e IFÁ, que promoverão um verdadeiro intercâmbio cultural. Outras atrações serão divulgadas em breve.
“Salvador sempre teve uma conexão muito forte com o jazz. Teremos atrações que expandem as referências sonoras jazzísticas com outras linguagens da música negra como Dub, Reggae, Funk, Afrobeat, Ijexá, samba, além da musicalidade ancestral presente das religiões afro – brasileiras. Será uma experiência renovadora de conexão e aprendizado mediada pela arte dos sons”, declara Fabrício Mota, curador do evento.
Para Ana Paula Evangelista, gerente de marketing da Larco Petróleo, fazer parte dessa retomada é muito gratificante. “A Larco está muito orgulhosa de trazer de volta ao presencial o Festival Salvador Jazz. Vamos proporcionar uma experiência diversa, inclusiva e democrática, levando arte e cultura gratuitamente para toda a população através da boa música que tanto eleva a alma. Somos o combustível para ir mais longe. E é esse o nosso propósito, que através de ações como essa, a sociedade possa ir muito mais além”, declara.
O projeto tem patrocínio da Largo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. A produção é da Maré Produções Culturais, com realização da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.