Filho pede ajuda ao pai após amigo ser chamado de “preto e gordo”

Um desabafo sobre bullying publicado na redes sociais no sábado (23), registrado por um aplicativo de conversas entre pai e filho, alcançou mais de 100 mil compartilhamentos ao narrar um espisódio de discriminação e racismo em uma festa infantil em Marília, no interior de São Paulo.

O garoto escreveu para o pai, Mateus Barboza, que compartilhou o conteúdo nas redes sociais. Na mensagem, ele diz: “pai, vem me buscar fazendo o favor? não quero ficar na festa do Gabriel. Você sabe que o Rafa é meu melhor amigo da escola, né? Aí, o Gabriel e os outros meninos estão fazendo bullying com o Rafa. Estão chamando ele de preto e gordo”, disse pelo Whatsapp.

Na mesma mensagem, o desabafo continua: “eu não fiz bullying. Eu defendi ele e falei para parar. Aí, eu falei para o pai do Gabriel e pro homem que está vestido de Minecraft mas eles deram risada. Agora, a gente está aqui sozinho”, afirmou. “Pai quando você vier, pega o Rafa também para gente não deixar meu amigo aqui sozinho”, pediu.

Mateus respondeu ao filho que estava a caminho de buscá-lo. “Chego em 10 minutos e fica tranquilo que vamos levar o Rafinha, sim. Se esses meninos tentarem qualquer coisa e você precisar se defender, se defensa. As aulas são para isso”, escreveu.

Na noite do dia 23, Mateus escreveu em suas redes sociais que ficou “extremamente triste com a situação”. “Por outro lado, feliz pela atitude do meu filho em não se juntar aos outros meninos. Mas fica a reflexão.”

Ele disse ainda que “nenhuma criança nasce preconceituosa e, muito menos, agressiva ou seja, ela aprende isso de alguma forma e na maioria das vezes é em casa, com base na educação que os pais dão e principalmente no comportamento deles. Então pensem bem no tipo de exemplo que vocês pais dão a seus filhos.”

R7

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O garoto escreveu para o pai, Mateus Barboza, que compartilhou o conteúdo nas redes sociais. Na mensagem, ele diz: “pai, vem me buscar fazendo o favor? não quero ficar na festa do Gabriel. Você sabe que o Rafa é meu melhor amigo da escola, né? Aí, o Gabriel e os outros meninos estão fazendo bullying com o Rafa. Estão chamando ele de preto e gordo”, disse pelo Whatsapp.

Na mesma mensagem, o desabafo continua: “eu não fiz bullying. Eu defendi ele e falei para parar. Aí, eu falei para o pai do Gabriel e pro homem que está vestido de Minecraft mas eles deram risada. Agora, a gente está aqui sozinho”, afirmou. “Pai quando você vier, pega o Rafa também para gente não deixar meu amigo aqui sozinho”, pediu.

Mateus respondeu ao filho que estava a caminho de buscá-lo. “Chego em 10 minutos e fica tranquilo que vamos levar o Rafinha, sim. Se esses meninos tentarem qualquer coisa e você precisar se defender, se defensa. As aulas são para isso”, escreveu.

Na noite do dia 23, Mateus escreveu em suas redes sociais que ficou “extremamente triste com a situação”. “Por outro lado, feliz pela atitude do meu filho em não se juntar aos outros meninos. Mas fica a reflexão.”

Ele disse ainda que “nenhuma criança nasce preconceituosa e, muito menos, agressiva ou seja, ela aprende isso de alguma forma e na maioria das vezes é em casa, com base na educação que os pais dão e principalmente no comportamento deles. Então pensem bem no tipo de exemplo que vocês pais dão a seus filhos.”

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