Na manhã desta terça-feira (1º), o secretário estadual de Turismo, José Alves, e o superintendente da Bahiatursa, Diogo Medrado, receberam o certificado da pesquisa Datafolha que revelou a Bahia como um dos destinos preferidos dos paulistanos das classes A e B. A certificação foi entregue pelo representante do Grupo Folha na Bahia, Alfredo Motta, em ato realizado na Secretaria de Comunicação do Estado (Secom), na capital.
A pesquisa realizada para a revista Viaja São Paulo, pertencente ao Grupo Folha, indicou que a Bahia, ao lado do Rio de Janeiro, desponta como o estado brasileiro de destino turístico preferido da maior parte dos 827 paulistanos consultados, com 12% e 14%, respectivamente.
Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, é o local preferido entre os jovens, com suas belas praias, agito constante. Sete por cento dos entrevistados nessa faixa etária escolheram a cidade do extremo baiano. Outra preferida dos paulistanos solteiros é o Rio de Janeiro, que marcou apenas um ponto a mais que a cidade baiana.
Entre os aeroportos nordestinos favoritos dos paulistanos, o de Salvador só perde para o de Recife, e assim mesmo por apenas um ponto percentual. Os atrativos, de acordo com a pesquisa, são o túnel de bambuzais que se forma na entrada do aeroporto, a tranquilidade no embarque e desembarque, e, surpreendendo os paulistanos, segundo a revista Viaja Folha, o mix de lojas que oferecem artigos e artesanato da cultura local.
No aeroporto de Salvador se destaca, para os visitantes, o tabuleiro da baiana do acarajé. O comparativo dos três aeroportos nordestinos apontados como os favoritos na pesquisa – Recife, Salvador e Fortaleza – coloca o aeroporto baiano na frente dos demais em todos os quesitos relacionados pela revista paulista: número de passageiros que passaram pelo equipamento de janeiro a julho deste ano; número de lojas; extensão da pista principal (empata com o de Recife) e dimensão do terminal de passageiros. O levantamento do Datafolha consultou paulistanos que viajaram para outros estados do País, nos 12 meses anteriores à pesquisa.
Secom