Criado em 18 de outubro de 1973 para ajudar na prevenção a doenças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) tem como metas atuais a erradicação do tétano neonatal e o controle de mazelas como difteria, coqueluche, hepatite B, meningite e tuberculose, por exemplo. A estratégia, que faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS), assegura o acesso gratuito e universal às doses, promovendo assim, a inclusão social da população no programa.
Nestes 45 anos, o programa, que tem o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e também do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), contribuiu no combate a doenças como febre amarela, varíola, sarampo, rubéola e poliomielite. Com uma estrutura de 36 mil salas de vacinação pelo Brasil, são oferecidas mais de 300 milhões de doses por ano das vacinas previstas no Calendário Nacional de Vacinação.
A vacinação estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos contra as doenças transmissíveis. O sucesso de campanhas de vacinação, como a da varíola 100 anos atrás, indica a eficácia da vacinação em massa para pôr fim à circulação de doenças.