Popular na Europa, Estados Unidos, e ganhando cada vez mais espaço no Brasil, o home equity é uma modalidade de crédito que permite uma pessoa física ou jurídica utilizar um imóvel ou bem material como garantia para realização de um investimento maior, incluindo a compra de uma casa ou apartamento. Mesmo durante a pandemia, foi registrado um aumento na procura do home equity em mais de 40%, comparando com 2019. E a tendência para 2021 é que o desempenho seja ainda melhor que 2020, já que os juros de crédito devem continuar estáveis e ainda há autorização para que imóveis não quitados possam ser refinanciados.
Explicam o crescimento do home equity a aculturação do produto e a baixa dos juros – que possibilita um valor mais robusto de crédito, até 60% do valor de avaliação do imóvel. Além disso, o longo prazo para pagamento – existem opções de até 240 meses – e taxas competitivas contribuem.
“Antes de mais nada, é preciso deixar claro que a pessoa física ou jurídica não vai precisar vender a propriedade, apenas está colocando um bem como garantia enquanto perdurar o empréstimo. Trata-se de uma das melhores opções para aqueles que buscam crédito mais barato”, explica o diretor executivo da ACT Assessoria – Assessoria para Crédito Imobiliário, Antonio Carlos Oliveira.
O diretor executivo da ACT Assessoria – empresa de Salvador-BA, com atuação em todo o Brasil e foco no Nordeste, especialista na modalidade de empréstimo home equity e também de geração de financiamento imobiliário, ainda destaca, que o processo de crédito é minucioso, e que é fundamental o indivíduo interessado em utilizar o home equity estar bem orientado e atento às oportunidades e condições, mas ele alerta: “Desde o ano passado o cenário está propício para o fechamento de negócios que incluem o home equity. Avaliar qual instituição bancária ou player oferecem as melhores propostas para essa alavancagem é muito importante. No entanto, é determinante o interessado ter planejamento e concluir o empréstimo sem sustos”, finaliza.