Salvador, 9 de dezembro de 2025
Editor: Chico Araújo

Sexta não é quarta com Felipe Barros

O espaço cultural ABOCA Centro de Artes, será palco do novo projeto “Sexta não é quarta”, idealizado pelo talentoso cantor e compositor Felipe Barros, acompanhado pela vibrante banda Guig da Nasa; a partir de sexta-feira, 16 de agosto, às 19h.
O evento promete trazer uma experiência musical única, mesclando ritmos e sonoridades que refletem a criatividade e a originalidade de Felipe.
Localizado na rua dos Marchantes, n° 12, no charmoso bairro de Santo Antônio Além do Carmo, o ABOCA é conhecido por ser um centro de efervescência cultural e artística em Salvador. O projeto “Sexta não é quarta” surge como uma oportunidade imperdível para os amantes da música explorarem novas vertentes e se deixarem envolver pela energia contagiante de Felipe Barros e sua banda.
Os ingressos para essa noite especial já estão disponíveis e podem ser adquiridos pelo telefone: 71 99334-8893. Garanta seu lugar neste evento que promete ser memorável e venha vivenciar uma noite repleta de boa música e cultura no coração de Salvador.
Vídeo Clipe de Felipe Barros,  para VT:
https://youtu.be/MxKj10eP9oU?si=E0Ym8HEraCgQLd00
Biografia de  Felipe Barros:

Uma jornada musical enlaçada pelo tempo de Felipe Barros

Em um recanto pulsante de cultura e história, nascia Felipe Barros, em Salvador, Bahia. Sua infância, dividida entre a vivacidade da capital baiana e o acolhimento sereno de São Felipe, no recôncavo baiano, moldou um jovem que carregava consigo o som e a alma de dois mundos. Foi em Salvador, porém, que ele encontrou o palco de seus sonhos, retornando à metrópole para se embrenhar na arte e na música.
A cidade de Salvador, com suas ladeiras e marés, foi o pano de fundo onde Felipe Barros começou a tecer sua carreira. Como compositor e intérprete, ele desenvolveu uma sonoridade que reverbera a essência da Bahia, mesclando a raiz da música brasileira com a universalidade de suas referências artísticas. Ao longo dos últimos dez anos, Felipe amadureceu sua musicalidade, buscando transformar os sons das palavras em melodias e harmonias. Seu trabalho combina o orgânico e a espacialidade através do uso de efeitos em arranjos minimalistas, sempre conectados ao discurso lírico, criando uma experiência sonora única e envolvente.
As composições de Felipe não passaram despercebidas. Elas atraíram parcerias musicais valiosas e foram interpretadas por diversos artistas, ampliando seu alcance e solidificando seu nome no cenário musical. Entre suas canções mais notáveis, destacam-se “BABY”, gravada pelo Adão Negro, “Fé Menina” por Andréa Lais, “Sede” por Tiri, e “Paraíso” e “Domingo” por Melly. Essas parcerias não apenas enriqueceram seu repertório, mas também trouxeram reconhecimento e visibilidade, culminando em sua posição como finalista no Festival da Educadora em duas ocasiões, com “Outra Metade” em 2018 e “Música” em 2023, esta última sendo sua primeira produção musical em parceria com Djalma Luz.
A discografia de Felipe Barros é uma narrativa em constante evolução. Em 2020, lançou “Doralice” e “Outra Metade”, seguidos por “Borboletas” em 2021. O ano de 2023 trouxe a marcante “BABY”, e 2024 a vibrante “Nem Sempre é Fevereiro”. Seus EPs também são marcos em sua trajetória, com “Do Eu” (2022), em colaboração com Tiri de Castro, e “Felipe Barros ao Vivo UBAQUE” (2024), um registro de sua instigante performance ao vivo.
No campo audiovisual, Felipe tem colaborado com talentos como Wesley Rosa e Rebecca Santos, resultando em videoclipes que são verdadeiras obras de arte. “Borboletas” (2021) e “BABY” (2023) são exemplos de sua capacidade de integrar música e imagem de maneira poderosa. Seu EP “Do Eu” também ganhou vida visual através da lente de Wesley Rosa (Gran Maitre Filmes).
Os palcos que Felipe Barros já pisou são testemunhas de seu crescimento e de sua conexão com o público. Em 2022 e 2023, ele animou a Virada SSA no Palco Brisa, e o Carnaval de Salvador viu sua energia contagiante no Palco Brisa e no Centro Histórico. O ano de 2024 o levou ao Palco Colorindo Salvador e ao Trio Ubaque na Barra Ondina, além de sua performance na Bahia de Iemanjá, no Rio Vermelho, em 2 de fevereiro. Participando também do projeto Novo canto na Praça Thereza Batista, Pelourinho (2022).
Dentre seus shows mais marcantes, destaca-se “Nem Sempre é Fevereiro” (2024), um espetáculo que marca a consolidação de sua identidade artística. Com um repertório que inclui canções já lançadas, inéditas e antecipações de seu álbum previsto para 2025, este show é um reflexo profundo de sua jornada musical. “O Filho de Ritinha” (2022), seu primeiro show autoral, foi uma celebração de suas composições e uma homenagem aos clássicos da música popular brasileira, mostrando a versatilidade e a reverência de Felipe às suas raízes.
Felipe Barros é um artista que transcende o tempo e o espaço, tecendo sua música com as linhas do passado, presente e futuro. De Salvador ao recôncavo baiano, ele carrega em suas melodias a riqueza de suas origens e a promessa de um horizonte musical vasto e promissor.

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