Seis pessoas, sendo uma delas uma idosa de 74 anos, foram presas na manhã desta segunda-feira (21), na cidade de Senhor do Bonfim, no norte da Bahia. Conforme o delegado Felipe Neri, as prisões fazem parte da segunda fase da Operação Gunsmith, que investiga suspeitos de integrarem duas organizações criminosas com atuação de tráfico de drogas, porte ilegal de arma, homicídios e corrupção de menores no estado.
Segundo informações do delegado, as prisões ocorreram por volta das 6h, quando policiais da 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) e da 1ª Delegacia Territorial (DT) cumpriam oito mandados de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão, em desfavor de novos investigados que sugiram durante a operação.
Os nomes dos suspeitos presos não foram divulgados. Segundo a SSP, a idosa estava envolvida com a venda de drogas, na região. De acordo com a polícia, duas pessoas não foram encontradas e são consideradas foragidas.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão foram apreendidos: balança de precisão, cocaína, maconha, munição para arma de fogo, e material para preparo de drogas ilícitas para comercialização.
A polícia informou que na mesma decisão judicial, foram convertidas 31 prisões temporárias em prisões preventivas. Todos os investigados presos foram encaminhados ao sistema prisional onde ficarão a disposição da Justiça.
1° fase da operação
Na 1° fase da operação, 31 pessoas foram presas suspeitas de integrarem duas organizações criminosas com atuação de tráfico de drogas, porte ilegal de arma, homicídios e corrupção de menores na Bahia. Os presos foram levados para o Conjunto Penal de Juazeiro, no norte do estado.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia(SSP-BA), na operação, foram cumpridos mandados de prisão, busca e apreensão em residências e presídios nas cidades de Senhor do Bonfim, Juazeiro, Lauro de Freitas, Feira de Santana e Barreiras.
Durante a 1ª fase da operação, que aconteceu no dia 27 de outubro, foram aprendidas drogas e aparelhos celulares no Conjunto Penal de Juazeiro.
G1