A aula inaugural acontece nesta sexta-feira (31), às 19 horas, no Auditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, no Canela. A iniciativa é apoiada pelo Fundo de Cultura da Bahia (secretarias da Cultura e da Fazenda), através do Setorial de Formação e Qualificação em Cultura 2016.
Segundo a coordenadora do Projeto, a jornalista e mestre em Cultura, Joana Fialho, o curso é reconhecido como de extensão e contará com carga horária de 30 horas, sendo dividido em 13 módulos. “O foco é capacitar jovens afrodescendentes para que se tornem multiplicadores. Ao final, todos terão que apresentar e defender um projeto para ter acesso ao certificado”.
O Ori é uma realização do Instituto Iris – Instituto de Responsabilidade e Investimento Social – Instituto Brasileiro de Diversidade e Instituto de Mídia Étnica, com apoio do Baobá e Faculdade de Educação da UFBa, que concederá o certificado. A ideia, explica Joana Fialho, surgiu em 2010, com o professor Hélio Santos, objetivando capacitar jovens para lidar com a riqueza e diversidade do patrimônio baiano, tendo como perspectiva a mobilidade social voltada para suas comunidades de origem.
A pretensão é formar uma nova rede de jovens afro-descendentes habilitados a potencializar a economia da cultura, reunindo conhecimento sobre aspectos históricos, econômicos e políticos do mercado cultural da Bahia. “Vamos contar com workshops, palestras e visitas técnicas que envolvam relações raciais e de gênero, visando valorizar e fortalecer a cultura afro-brasileira e a equidade de gênero”. O curso conta também com as parcerias da Universidade Federal do Recôncavo e Casa do Samba (Santo Amaro) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus), onde também ocorrerão atividades.
O superintendente de Promoção Cultural da Secretaria da Cultura da Bahia, Alexandre Simões, avalia que o curso atende os ideais do setorial de Formação e Qualificação em Cultura, formando jovens multiplicadores para questões sensíveis da cidadania, como as que envolvem gênero e raça, estendendo a uma rede de projetos. “Certamente, esses jovens vão ampliar o debate e serão multiplicadores em suas comunidades de origem”.
A aula inaugural acontece nesta sexta-feira (31), às 19 horas, no Auditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, no Canela. A iniciativa é apoiada pelo Fundo de Cultura da Bahia (secretarias da Cultura e da Fazenda), através do Setorial de Formação e Qualificação em Cultura 2016.
Segundo a coordenadora do Projeto, a jornalista e mestre em Cultura, Joana Fialho, o curso é reconhecido como de extensão e contará com carga horária de 30 horas, sendo dividido em 13 módulos. “O foco é capacitar jovens afrodescendentes para que se tornem multiplicadores. Ao final, todos terão que apresentar e defender um projeto para ter acesso ao certificado”.
O Ori é uma realização do Instituto Iris – Instituto de Responsabilidade e Investimento Social – Instituto Brasileiro de Diversidade e Instituto de Mídia Étnica, com apoio do Baobá e Faculdade de Educação da UFBa, que concederá o certificado. A ideia, explica Joana Fialho, surgiu em 2010, com o professor Hélio Santos, objetivando capacitar jovens para lidar com a riqueza e diversidade do patrimônio baiano, tendo como perspectiva a mobilidade social voltada para suas comunidades de origem.
A pretensão é formar uma nova rede de jovens afro-descendentes habilitados a potencializar a economia da cultura, reunindo conhecimento sobre aspectos históricos, econômicos e políticos do mercado cultural da Bahia. “Vamos contar com workshops, palestras e visitas técnicas que envolvam relações raciais e de gênero, visando valorizar e fortalecer a cultura afro-brasileira e a equidade de gênero”. O curso conta também com as parcerias da Universidade Federal do Recôncavo e Casa do Samba (Santo Amaro) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus), onde também ocorrerão atividades.
O superintendente de Promoção Cultural da Secretaria da Cultura da Bahia, Alexandre Simões, avalia que o curso atende os ideais do setorial de Formação e Qualificação em Cultura, formando jovens multiplicadores para questões sensíveis da cidadania, como as que envolvem gênero e raça, estendendo a uma rede de projetos. “Certamente, esses jovens vão ampliar o debate e serão multiplicadores em suas comunidades de origem”.