Jérôme Valcke, ex-secretário-geral da Fifa, é suspeito de ter usado uma mansão na Ilha da Sardenha como parte da recompensa por ter dado os direitos de TV à investidores do Catar. A informação veio à público pelo jornal Il Messaggero um dia depois do anúncio em que Valcke e o empresário do Catar, Nasser Al Khelaifi, estão sendo investigados por corrupção.
Uma megaoperação aconteceu na última quinta-feira(12), com buscas e apreensões em quatro países. O ex-secretário-geral da Fifa é acusado de receber propinas em troca de direitos de TV para os Mundiais de 2018, 2022, 2026 e 2030.
A mansão de luxo, está avaliada em 7 milhões de euros (aproximadamente R$ 26 milhões), seria um “meio de corrupção” que o representante do Catar utilizou para subornar Jérôme Valcke.