No dia 21 de fevereiro, terceiro domingo d’A Rua é o Museu do Povo, a Praça Luís Gama, localizada no Largo do Tanque, será ocupada por intervenções artísticas “marginalizadas”, de 14h às 17h. Respeitando os protocolos sanitários de higienização e distanciamento social, o projeto conta com a exposição de fotografias de Hércules Bressy, pintura de Luís Santos, grapixo de Pedro Arcanjo, todos integrantes do coletivo Arte Marginal Salvador.
Num diálogo com as obras e as pessoas que transitam pelas vielas da Praça Luís Gama, a poeta, atriz e cantora Ludmila Singa, do grupo A Pombagem, performa um dos atos do espetáculo Museu é a Rua, no intuito de proporcionar uma reflexão sobre a ocupação da rua. Após a apresentação, a partir das 18h, pelo perfil do Instagram do grupo Arte Marginal Salvador (@artemarginalssa), Singa bate um papo com a museóloga Melissa Santos e o artista Hércules Bressy tendo como eixo temático a afirmação de que “A Rua é o Museu do Povo”.
No próximo dia 28 de fevereiro, o projeto ocupa com pinturas, desenhos, quadros, fotografias, grapixo, dança, teatro e performance o populoso bairro da Liberdade, nas calçadas do Largo da Soledade. Produzido pelo grupo Arte Marginal Salvador, em parceria com o grupo de arte popular A Pombagem, A Rua é o Museu do Povo tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.