Até o momento, duas pessoas foram presas. Dois carros e uma moto de luxo, avaliada em R$ 100 mil, foram apreendidos.
Após autorização judicial, 50 policiais civis deixaram a sede do Deic na manhã desta quarta-feira (16), rumo a nove endereços de parentes e amigos ligados ao chefe a Marcola.
Segundo investigações, essas pessoas lavam dinheiro do tráfico de drogas da facção. Entre os investigados estão a esposa do Marcola, Cynthia Giglioli da Silva, os irmãos dela, os sogros de Marcola e o piloto Ronaldo Kastropil.
O piloto é suspeito de vender uma residência para a família de Marcola por um preço bem abaixo do praticado pelo mercado.
Durante a operação, a polícia prentende apreender computadores, documentos e itens que auxiliem na identificação do esquema utilizado por Marcola.
A operação é realizada pela 6ª Delegacia de Patrimônio do Deic, que investiga o caso desde 2017.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou a operação do Deic tem o objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão contra o crime de lavagem de dinheiro.
R7