Os condutores que fariam o percurso para a Praça da Piedade oriundos de Nazaré devem seguir pela Rua do Carro, ao lado do Fórum Ruy Barbosa, e descer a Rua Professor Hugo Balthazar da Silveira para acessar o Dique do Tororó, seguir para o Vale dos Barris e subir para a Rua Direita da Piedade.
Já os motoristas que tiverem como destino o Tororó devem entrar na Rua Junqueira Freire, que é transversal à Rua do Tinguí, passar pela Praça Duque de Caxias e subir a Ladeira da Mouraria. Na Joana Angélica novamente, eles podem chegar ao Tororó através das ruas Francisco Ferraro ou José Duarte.
Pedestres – “Essa mudança vem numa ocasião em que estamos buscando readaptar as vias neste momento de pandemia e também para a pós-pandemia, ampliando o espaço para circulação de pedestres e buscando evitar que se formem as aglomerações. Além disso, a Avenida Joana Angélica tem bastante movimento, tanto de veículos quanto pedestres, que resultam em grandes problemas de mobilidade. O primeiro final de semana com a alteração ocorreu de forma tranquila e esperamos que continue assim”, explica o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Müller.
Jenilza Reis, de 24 anos, é vendedora ambulante há quatro anos e disse que as mudanças vão trazer muitos benefícios para a região. “Essa região costumava engarrafar muito nos horários de pico, mas com a obra com certeza vai melhorar muito. A reorganização do trânsito e a ampliação do espaço são coisas que, sem dúvida, só irão trazer melhorias para o comércio local. Todos nós estamos com muitas expectativa”.
Com a mudança no sentido da via, o ponto de ônibus localizado em frente ao Instituto de Previdência de Salvador (IPS) foi desativado e os usuários do transporte podem utilizar os veículos na parada na Praça da Piedade, ou pegar uma linha em direção ao Campo da Pólvora e integrar com as que descem o Jardim Baiano. No sentido Fonte Nova, não houve alteração no trânsito e, dessa forma, os ônibus seguem o itinerário normal.
Melhorias – As obras na Avenida Joana Angélica visam modernizar e adequar os fluxos de pedestres e veículos às novas necessidades urbanas e sociais. As intervenções também afetarão o ordenamento de ambulantes, que ganharão novos espaços, e a circulação de pessoas.