** Nessa comparação, foi o 3º melhor resultado entre os estados e acima da média nacional (1,0%). Foi ainda o melhor desempenho desde 2006, quando as vendas haviam crescido 3,3% na passagem de junho para julho;** Na comparação com o mesmo mês de 2018, também houve aumento nas vendas do comércio no estado (3,5%). Embora abaixo da média nacional (4,3%), o desempenho foi o melhor para um mês de julho na Bahia desde 2012 (9,6%);
** O bom resultado das vendas do varejo baiano em julho 19/ julho 18 foi resultado de avanços em 5 das 8 atividades do comércio, puxadas por combustíveis (17,9%) e vestuário (11,2%);
** Em julho 19/ julho 18, vendas de veículos têm maior aumento desde 2012 (15,8%) e puxam varejo ampliado baiano para cima (6,5%).
Em julho, as vendas do varejo na Bahia voltaram a crescer (2,4%) em relação ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, após a queda de 4,1% registrada na passagem de maio para junho.
Foi o terceiro melhor resultado entre os estados, abaixo apenas de Mato Grosso (5,4%) e Rio de Janeiro (2,7%), e melhor que a média nacional (1,0%). O desempenho do varejo baiano nessa comparação (de junho para julho) foi ainda o melhor desde 2006, quando as vendas haviam crescido 3,3%.
Na passagem de junho para julho, só 6 dos 27 estados tiveram quedas nas vendas, com destaque para Amazonas (-1,9%) e Roraima (-1,6%).
Na comparação com o mesmo mês de 2018, os resultados do varejo baiano também voltaram a ser positivos em julho (3,5%), após o recuo verificado em junho (-3,5%). Embora tenham crescido menos que a média nacional (4,3%), as vendas no estado tiveram o melhor julho desde 2012, quando haviam avançado 9,6% nesse confronto.
Frente a julho de 2018, as vendas do varejo recuaram em apenas 3 dos 27 estados: Piauí (-15,3%), Ceará (-1,4%) e Sergipe (-0,1%). Amapá (24,2%) e Amazonas (17,9%) tiveram os maiores aumentos.
Com os resultados de julho, as vendas do varejo baiano seguem em alta tanto no acumulado no ano de 2019 (1,1%) quanto no acumulado em 12 meses (1,0%). Ambos os resultados estão, porém, um pouco abaixo dos verificados no Brasil como um todo (1,2% e 1,6%, respectivamente).
Em julho, na Bahia, o volume de vendas cresceu em 5 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui os segmentos de automóveis e materiais de construção), na comparação com o mesmo mês de 2018.
Com a maior alta, o segmento de combustíveis e lubrificantes (17,9%) foi também o que mais contribuiu para o resultado positivo do setor como um todo. Em seguida vieram as vendas de tecidos, vestuário e calçados (11,2%), que tiveram o segundo mais aumento e a segunda maior contribuição positiva para o varejo em geral.
Depois de uma série de recuos seguidos, as vendas de combustíveis na Bahia mostraram seu terceiro crescimento consecutivo. Já o segmento de vestuário vem com resultados positivos mês a mês desde abril.
No outro extremo, os segmentos com quedas nas vendas em julho 19/julho 18 continuam liderados por livros, jornais, revistas e papelaria (-48,1%). Em seguida vieram as vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-26,9%), que apresentaram a segunda queda mais intensa e a segunda principal influência negativa no desempenho do varejo baiano.
As vendas de livrarias e papelarias vêm caindo seguidamente há um ano (desde julho de 2018) e recuaram 52,0% de janeiro a julho de 2019. Já as vendas dos equipamentos de informática estão em queda desde novembro de 2018 na Bahia.
O segmento de móveis e eletrodomésticos foi o terceiro a apresentar recuo das vendas em julho (-1,9%), mostrando o segundo resultado negativo consecutivo.
Em julho, na Bahia, o comércio varejista ampliado também registrou aumentos nas vendas, tanto frente a junho (1,9%), na série com ajuste sazonal, quanto em relação a julho de 2018 (6,5%).
Na passagem de junho para julho, o resultado baiano ficou acima da média nacional (0,7%) e foi o segundo maior entre os estados, abaixo apenas de Mato Grosso do Sul (4,9%).
Já frente ao mesmo mês do ano passado, as vendas do varejo ampliado na Bahia tiveram desempenho abaixo da média (7,6%), mas mostraram o melhor resultado para um mês de julho desde 2012 (12,0%).
O varejo ampliado engloba, além do varejo restrito, as vendas de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, para as quais não se consegue separar claramente o que é varejo do que é atacado.
Na comparação com julho de 2018, os dois segmentos tiveram crescimentos: 1,3% para material de construção e 18,1% para veículos – neste caso, também o melhor resultado para um mês de julho desde 2012 (18,6%).
Os resultados positivos do mês tiraram as vendas do varejo ampliado baiano do negativo nos acumulados no ano de 2019 e nos últimos 12 meses. Em ambos os casos, há estabilidade (0,0%). No país como um todo, o varejo ampliado cresce 3,8% no acumulado entre janeiro e julho e avança 4,1% no acumulado nos 12 meses encerrados em julho.