As fases 11 e 12 da operação Descarte, que receberam os nomes de Silício e Macchiato, cumprem 29 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Santana de Parnaíba, Vargem Grande Paulista, Jaguariúna, Belo Horizonte, Nova Lima (MG), Machado (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).
As duas investigações, que contaram com a participação da Receita Federal do Brasil e do Ministério Público Federal, tiveram início a partir das provas produzidas na operação Descarte e seus desdobramentos (Operações Chiaroscuro, Checkout, E o Vento Levou e Chorume).
Nas operações, segundo a Polícia Federal, foi possível identificar dois conjuntos de eventos criminosos distintos, porém com a participação de alguns investigados em comum.
Nesse período, um escritório de advocacia especializado na lavagem de dinheiro elaborou e executou um “projeto” para uma empresa cliente, da área de tecnologia, com o objetivo de redução de tributos, devolução de valores em espécie e evasão de divisas.
Parte dos recursos teria sido utilizada para pagamento de propina a servidores da empresa pública federal CEITEC S/A para que ela contratasse a empresa de tecnologia.
Já a Operação Macchiato tem como objetivo desmantelar uma organização criminosa responsável pela prática de diversos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, especialmente gestão fraudulenta e desvio de valores de instituição financeira, além de crimes contra a ordem tributária e lavagem de ativos, ocorridos entre 2014 e 2016.
Os investigados teriam desviado valores por meio de contratos simulados de prestação de serviços. Há indícios de que uma parcela do montante desviado foi utilizada para o pagamento de propina a agentes políticos.
Com isso, a Justiça Federal acolheu o pedido da Polícia Federal para determinar o sequestro de aproximadamente R$ 100.000.000,00 e também para afastar dois diretores da instituição financeira vítima.
R7
As fases 11 e 12 da operação Descarte, que receberam os nomes de Silício e Macchiato, cumprem 29 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Santana de Parnaíba, Vargem Grande Paulista, Jaguariúna, Belo Horizonte, Nova Lima (MG), Machado (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).
As duas investigações, que contaram com a participação da Receita Federal do Brasil e do Ministério Público Federal, tiveram início a partir das provas produzidas na operação Descarte e seus desdobramentos (Operações Chiaroscuro, Checkout, E o Vento Levou e Chorume).
Nas operações, segundo a Polícia Federal, foi possível identificar dois conjuntos de eventos criminosos distintos, porém com a participação de alguns investigados em comum.
Nesse período, um escritório de advocacia especializado na lavagem de dinheiro elaborou e executou um “projeto” para uma empresa cliente, da área de tecnologia, com o objetivo de redução de tributos, devolução de valores em espécie e evasão de divisas.
Parte dos recursos teria sido utilizada para pagamento de propina a servidores da empresa pública federal CEITEC S/A para que ela contratasse a empresa de tecnologia.
Já a Operação Macchiato tem como objetivo desmantelar uma organização criminosa responsável pela prática de diversos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, especialmente gestão fraudulenta e desvio de valores de instituição financeira, além de crimes contra a ordem tributária e lavagem de ativos, ocorridos entre 2014 e 2016.
Os investigados teriam desviado valores por meio de contratos simulados de prestação de serviços. Há indícios de que uma parcela do montante desviado foi utilizada para o pagamento de propina a agentes políticos.
Com isso, a Justiça Federal acolheu o pedido da Polícia Federal para determinar o sequestro de aproximadamente R$ 100.000.000,00 e também para afastar dois diretores da instituição financeira vítima.
R7