Cem autoridades cumprem 18 mandados de busca e apreensão em Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), todos expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Os endereços são ligados a autoridades públicas, beneficiários dos recursos, operadores financeiros, um advogado e empresários que teriam pago vantagens indevidas ao parlamentar em troca de proteção em CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que funcionou na Câmara dos Deputados, nos anos de 2015 e 2016, e investigou as fraudes.
Segundo a PF, os envolvidos realizavam lavagem de dinheiro de recursos desviados dos fundos de pensão para empresas de fachada nos Estados Unidos.
Assim que os valores eram recebidos, os operadores disponibilizavam recursos em dinheiro no Brasil para que o dinheiro fosse entregue em endereços vinculados a um parlamentar brasileiro por meio de intermediários — residências em Brasília e hotéis em São Paulo.
A investigação, instaurada no ano de 2018, teve início a partir da colaboração premiada de um importante operador financeiro que atuou em diversas fraudes desvendadas pelas Operações Cui Bono e Patmos, ambas deflagradas pela Polícia Federal em 2017.
R7
Cem autoridades cumprem 18 mandados de busca e apreensão em Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), todos expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Os endereços são ligados a autoridades públicas, beneficiários dos recursos, operadores financeiros, um advogado e empresários que teriam pago vantagens indevidas ao parlamentar em troca de proteção em CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que funcionou na Câmara dos Deputados, nos anos de 2015 e 2016, e investigou as fraudes.
Segundo a PF, os envolvidos realizavam lavagem de dinheiro de recursos desviados dos fundos de pensão para empresas de fachada nos Estados Unidos.
Assim que os valores eram recebidos, os operadores disponibilizavam recursos em dinheiro no Brasil para que o dinheiro fosse entregue em endereços vinculados a um parlamentar brasileiro por meio de intermediários — residências em Brasília e hotéis em São Paulo.
A investigação, instaurada no ano de 2018, teve início a partir da colaboração premiada de um importante operador financeiro que atuou em diversas fraudes desvendadas pelas Operações Cui Bono e Patmos, ambas deflagradas pela Polícia Federal em 2017.
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