O soldado é do Regimento de Polícia Montada, a cavalaria da PM.
A publicação diz que o PM foi expulso por cometer “atos atentatórios à Instituição, ao Estado aos direitos humanos fundamentais e desonrosos, consubstanciando transgressão disciplinar de natureza grave”, baseado no Regulamento Disciplinar da Polícia Militar.
O caso foi apurado pelo Conselho de Disciplina do Regimento de Polícia Montada, já que o soldado atuava no batalhão da cavalaria da PM. Além disso, há um processo em segredo de Justiça contra o policial militar por causa dessa ocorrência.
Segundo a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), o policial militar “já devolveu os fardamentos, armamento e documentos pertencentes à corporação e responderá pelo crime de estupro na Justiça comum”.
O caso
Na ocasião, a Polícia Civil apurou que o PM chegou a ejacular na calça da mulher. Segundo à vítima, quando percebeu que estava sendo “encoxada” e olhou para trás e viu o homem com o pênis para fora da calça.
O caso foi registrado no 63º DP (Vila Jacuí), e o policial militar foi autuado em flagrante por estupro e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes.
Outro lado
A reportagem também procurou o advogado Fábio Cunha Galves, citado na publicação do Diário Oficial. O telefone informado pelo advogado na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) não atendeu às ligações. Já o escritório do qual ele é sócio, o Lacava & Maiolino Advogados Associados, disse que Fábio está de férias e os advogados não falam com a imprensa.
R7