O protesto dos opositores foi concentrado no Largo da Batata, na zona oeste; enquanto os apoiadores ficaram na avenida Paulista, na região central da cidade. As duas partes tinham comportamentos pacíficos até perto das 16 horas, quando policiais detiveram três pessoas com armas brancas e materiais proibidos.
Já perto das 18 horas, alguns manifestantes que estavam no Largo da Batata tentaram seguir em direção à Paulista mas, impedidos pela PM, passaram a depredar agências bancárias, por fogo em lixeiras e fazer barricadas. A Tropa de Choque usou bombas de efeito moral e tiros de bala de borracha para dispersar quem insistia em atos de vandalismo.
Ao longo de todo o dia, foram realizadas revistas nos pontos de acesso aos locais das manifestações e em áreas próximas a estações ao metrô e a terminais de ônibus. Todos os atos foram monitorados pelo sistema Olho de Águia, por meio de câmeras fixas e móveis, instaladas em helicópteros, drones e motolinks. Os policiais mediadores também acompanharam todas as ações realizadas nos dois pontos principais das manifestações.
Mais de quatro mil policiais militares foram escalados para a operação, que contou com ações preventivas e ostensivas em diferentes pontos da capital e da Região Metropolitana.
R7
O protesto dos opositores foi concentrado no Largo da Batata, na zona oeste; enquanto os apoiadores ficaram na avenida Paulista, na região central da cidade. As duas partes tinham comportamentos pacíficos até perto das 16 horas, quando policiais detiveram três pessoas com armas brancas e materiais proibidos.
Já perto das 18 horas, alguns manifestantes que estavam no Largo da Batata tentaram seguir em direção à Paulista mas, impedidos pela PM, passaram a depredar agências bancárias, por fogo em lixeiras e fazer barricadas. A Tropa de Choque usou bombas de efeito moral e tiros de bala de borracha para dispersar quem insistia em atos de vandalismo.
Ao longo de todo o dia, foram realizadas revistas nos pontos de acesso aos locais das manifestações e em áreas próximas a estações ao metrô e a terminais de ônibus. Todos os atos foram monitorados pelo sistema Olho de Águia, por meio de câmeras fixas e móveis, instaladas em helicópteros, drones e motolinks. Os policiais mediadores também acompanharam todas as ações realizadas nos dois pontos principais das manifestações.
Mais de quatro mil policiais militares foram escalados para a operação, que contou com ações preventivas e ostensivas em diferentes pontos da capital e da Região Metropolitana.
R7