Inicialmente, a prefeitura havia informado à reportagem que não tinha o balanço. A assessoria de imprensa do Executivo Municipal, no entanto, destacou que a equipe liderada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) tem todas as estimativas sobre as mudanças. O órgão explicou que uma falha de comunicação no setor terminou com o repasse de informações equivocadas.
Segundo o novo informativo da prefeitura, os técnicos levaram em consideração o número de pessoas envolvidas nos setores econômicos para decidir o que pode abrir no momento. Entre as atividades liberadas, estão salões de beleza, shoppings populares e alguns comércios varejistas (veja a lista completa abaixo).
A retomada do comércio na cidade será dividida em quatro etapas. Os cálculos apontam que serão 9.729 estabelecimentos reabrindo as portas hoje. A volta dos demais será avaliada a cada 15 dias, de acordo com o comportamento da doença e da população.
Na última semana, Jackson Machado, secretário Municipal de Saúde, destacou que, caso a proliferação da covid-19 comece a sair do controle, as lojas podem ser fechadas novamente. Mesmo com a liberação, os comerciantes e a população devem seguir normas de segurança.
— Esse momento me traz um pouco de medo. Mas esperamos que, depois da promulgação do decreto, mantenhamos a nossa reponsabilidade do distanciamento social.
O que pode abrir?
De acordo com decreto da Prefeitura de Belo Horizonte, os setores que podem voltar a funcionar foram definidos de acordo com o “risco sanitário, de aglomeração e de permanência de pessoas envolvidas”. Ao todo, são 15 setores autorizados pelo Executivo municipal:
• Comércio varejista de artigos de iluminação;
• Comércio varejista de artigos de cama, mesa e banho;
• Utensílios, móveis e equipamentos domésticos, exceto eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo;
• Tecidos e armarinho;
• Artigos de tapeçaria, cortinas e persianas;
• Limpeza e Conservação;
• Artigos de papelaria, livraria e fotográficos;
• Brinquedos e artigos recreativos;
• Bicicletas e triciclos, peças e acessórios;
• Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
• Veículos automotores;
• Peças e acessórios para veículos automotores;
• Pneumáticos e câmaras-de-ar;
• Comércio atacadista dos artigos de comércio varejista permitidos;
• Cabeleireiros, manicure e pedicure;
• Centros de comércio popular instituídos a qualquer tempo por Operações Urbanas visando a inclusão produtiva de camelôs, desde que localizados no Hipercentro ou em Venda Nova.
R7
Inicialmente, a prefeitura havia informado à reportagem que não tinha o balanço. A assessoria de imprensa do Executivo Municipal, no entanto, destacou que a equipe liderada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) tem todas as estimativas sobre as mudanças. O órgão explicou que uma falha de comunicação no setor terminou com o repasse de informações equivocadas.
Segundo o novo informativo da prefeitura, os técnicos levaram em consideração o número de pessoas envolvidas nos setores econômicos para decidir o que pode abrir no momento. Entre as atividades liberadas, estão salões de beleza, shoppings populares e alguns comércios varejistas (veja a lista completa abaixo).
A retomada do comércio na cidade será dividida em quatro etapas. Os cálculos apontam que serão 9.729 estabelecimentos reabrindo as portas hoje. A volta dos demais será avaliada a cada 15 dias, de acordo com o comportamento da doença e da população.
Na última semana, Jackson Machado, secretário Municipal de Saúde, destacou que, caso a proliferação da covid-19 comece a sair do controle, as lojas podem ser fechadas novamente. Mesmo com a liberação, os comerciantes e a população devem seguir normas de segurança.
— Esse momento me traz um pouco de medo. Mas esperamos que, depois da promulgação do decreto, mantenhamos a nossa reponsabilidade do distanciamento social.
O que pode abrir?
De acordo com decreto da Prefeitura de Belo Horizonte, os setores que podem voltar a funcionar foram definidos de acordo com o “risco sanitário, de aglomeração e de permanência de pessoas envolvidas”. Ao todo, são 15 setores autorizados pelo Executivo municipal:
• Comércio varejista de artigos de iluminação;
• Comércio varejista de artigos de cama, mesa e banho;
• Utensílios, móveis e equipamentos domésticos, exceto eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo;
• Tecidos e armarinho;
• Artigos de tapeçaria, cortinas e persianas;
• Limpeza e Conservação;
• Artigos de papelaria, livraria e fotográficos;
• Brinquedos e artigos recreativos;
• Bicicletas e triciclos, peças e acessórios;
• Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;
• Veículos automotores;
• Peças e acessórios para veículos automotores;
• Pneumáticos e câmaras-de-ar;
• Comércio atacadista dos artigos de comércio varejista permitidos;
• Cabeleireiros, manicure e pedicure;
• Centros de comércio popular instituídos a qualquer tempo por Operações Urbanas visando a inclusão produtiva de camelôs, desde que localizados no Hipercentro ou em Venda Nova.
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