O indicador registrou taxa de -0,59%, frente a -0,01% em abril deste ano e 0,35% em maio de 2019. O resultado foi influenciado principalmente pela queda nos preços dos combustíveis (-8,54%) no período, que têm ficado mais baratos devido a baixa demanda. Houve queda nos preços do etanol (-10,40%), do óleo diesel (-5,50%) e o gás veicular (-1,21%).
Como diversos estados brasileiros adotaram o isolamento social para tentar conter a disseminação do coronavírus, a demanda por combustíveis diminuiu, aumentando a oferta e, consequentemente, reduzindo os preços.
O preço das passagens aéreas também ficou mais barato, registrando queda de 27,08% em maio, após subirem 14,83% em abril. As carnes (-1,33%) acentuaram a queda em relação ao mês anterior (-0,27%) e a alimentação fora do domicílio, que inclui os serviços de delivery (sem considerar a taxa de entrega), também desacelerou de abril (0,94%) para maio (0,13%), especialmente por conta do lanche (0,64%), cujos preços haviam subido 3,23% no mês anterior.
Entre as principais altas do período estão a cebola (33,59%), seguida da batata inglesa (16,91%) e do feijão carioca (13,62%). Já o preço da cenoura, que tinha subido 31,67% no último IPCA-15, caiu 6,41%.
De janeiro a maio deste ano, a prévia da inflação acumula alta de 0,35%.
Metodologia da pesquisa
O IBGE afirma que os preços foram coletados entre 15 de abril e 14 de maio de 2020 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 17 de março a 14 de abril de 2020 (base).
O indicador considera famílias que tenham rendimento de um (R$ 1.045) a 40 (R$ 41.800) salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.
A metodologia é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta e na abrangência geográfica.
R7
O indicador registrou taxa de -0,59%, frente a -0,01% em abril deste ano e 0,35% em maio de 2019. O resultado foi influenciado principalmente pela queda nos preços dos combustíveis (-8,54%) no período, que têm ficado mais baratos devido a baixa demanda. Houve queda nos preços do etanol (-10,40%), do óleo diesel (-5,50%) e o gás veicular (-1,21%).
Como diversos estados brasileiros adotaram o isolamento social para tentar conter a disseminação do coronavírus, a demanda por combustíveis diminuiu, aumentando a oferta e, consequentemente, reduzindo os preços.
O preço das passagens aéreas também ficou mais barato, registrando queda de 27,08% em maio, após subirem 14,83% em abril. As carnes (-1,33%) acentuaram a queda em relação ao mês anterior (-0,27%) e a alimentação fora do domicílio, que inclui os serviços de delivery (sem considerar a taxa de entrega), também desacelerou de abril (0,94%) para maio (0,13%), especialmente por conta do lanche (0,64%), cujos preços haviam subido 3,23% no mês anterior.
Entre as principais altas do período estão a cebola (33,59%), seguida da batata inglesa (16,91%) e do feijão carioca (13,62%). Já o preço da cenoura, que tinha subido 31,67% no último IPCA-15, caiu 6,41%.
De janeiro a maio deste ano, a prévia da inflação acumula alta de 0,35%.
Metodologia da pesquisa
O IBGE afirma que os preços foram coletados entre 15 de abril e 14 de maio de 2020 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 17 de março a 14 de abril de 2020 (base).
O indicador considera famílias que tenham rendimento de um (R$ 1.045) a 40 (R$ 41.800) salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.
A metodologia é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta e na abrangência geográfica.
R7