A Inglaterra concedeu a pesquisadores da Universidade de Newcastle uma licença para uma técnica de reprodução assistida que utiliza o material genético de três pessoas. Essa foi a primeira vez que uma concessão do tipo foi feita no Reino Unido. Segundo o jornal O Globo, em dezembro, foi aprovado o “uso cauteloso” das técnicas, que têm o objetivo de prevenir a transmissão de doenças genéticas fatais das mulheres para os bebês. Os procedimentos alteram falhas na mitocôndria, que podem levar a distrofia muscular e insuficiências no funcionamento dos órgãos. O primeiro bebê reproduzido a partir desta técnica nasceu em 2016, nos Estados Unidos, e foi gerado no México.