As supostas mensagens trocadas entre membros da Lava Jato foram publicadas no domingo (21) pelo site The Intercept Brasil. O site afirma ter obtido o material de uma fonte anônima, incluindo mensagens privadas e de grupos da força-tarefa por meio do aplicativo Telegram.
Tanto Dallagnol quanto Moro, nomeado por Bolsonaro para ocupar o Ministério da Justiça, negam a autenticidade dos diálogos e a existência de irregularidades na relação entre eles durante as investigações da Lava Jato em Curitiba.
Um dos filhos de Bolsonaro, Flávio é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por movimentações financeiras consideradas atípicas suas e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. A identificação das contas foi feita pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), como revelou o jornal O Estado de S. Paulo.
O site faz referência a mensagens que teriam sido trocadas entre dezembro e janeiro passado. No material publicado também aparece a avaliação de procuradores da República de que seria forte a possibilidade de Flávio ser implicado no caso, uma vez que existiram provas de um esquema para desviar salários de servidores quando o atual senador ocupava uma cadeira na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio).
A defesa de Flávio Bolsonaro nega a existência de crime e afirma que houve a quebra de sigilo bancário e fiscal sem autorização prévia da Justiça
R7
As supostas mensagens trocadas entre membros da Lava Jato foram publicadas no domingo (21) pelo site The Intercept Brasil. O site afirma ter obtido o material de uma fonte anônima, incluindo mensagens privadas e de grupos da força-tarefa por meio do aplicativo Telegram.
Tanto Dallagnol quanto Moro, nomeado por Bolsonaro para ocupar o Ministério da Justiça, negam a autenticidade dos diálogos e a existência de irregularidades na relação entre eles durante as investigações da Lava Jato em Curitiba.
Um dos filhos de Bolsonaro, Flávio é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por movimentações financeiras consideradas atípicas suas e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. A identificação das contas foi feita pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), como revelou o jornal O Estado de S. Paulo.
O site faz referência a mensagens que teriam sido trocadas entre dezembro e janeiro passado. No material publicado também aparece a avaliação de procuradores da República de que seria forte a possibilidade de Flávio ser implicado no caso, uma vez que existiram provas de um esquema para desviar salários de servidores quando o atual senador ocupava uma cadeira na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio).
A defesa de Flávio Bolsonaro nega a existência de crime e afirma que houve a quebra de sigilo bancário e fiscal sem autorização prévia da Justiça
R7