A Fundação Cidade-Mãe (FCM) comemora 24 anos com uma programação especial na próxima quarta-feira (28), às 14h, no Espaço Forró da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), na Rua Deputado Paulo Jackson, 869, em Piatã. Na ocasião, serão apresentados o espetáculo e a exposição “Cantos e Encantos Baianos”, com a participação dos educandos do Centro de Convivência de Salvador (CCS). A presidente da Fundação, Gabriela Macedo, e outras autoridades também estarão presentes. O evento é aberto ao público.
A ideia é que os educandos das unidades CCS de Cajazeiras, Canabrava, Chapada do Rio Vermelho, Engenho Velho de Brotas, Periperi, Piatã e Saramandaia possam expressar por meio de danças, oficinas lúdicas, coreografias, esquetes e obras realizadas por eles mesmos, o sentimento de pertencimento. As apresentações visam explorar a história do estado da Bahia e a formação do povo baiano, além de evidenciar o conhecimento e respeito às manifestações populares e culturais e toda riqueza e diversidade que o estado oferece.
Resgate – O trabalho da FCM está voltado para a superação do quadro de desigualdades sociais por meio da formulação e execução de políticas públicas de atendimento a crianças, adolescentes e jovens em situação de risco pessoal, social ou de violação de direitos, na perspectiva da Promoção, Defesa, e Proteção. A atuação acontece através de ações da Proteção Social Básica e Especial, em consonância com o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Sistema Único de Assistência Social (Suas) e Política Nacional de Assistência Social (PNAS).
Na Proteção Básica são ofertadas oficinas culturais, esportivas e profissionalizantes no âmbito dos Centros de Convivência Socioassistencial. Já na Proteção Especial os serviços são ofertados através das unidades de acolhimento institucional e acompanhamento a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.
O público-alvo da instituição é formado por crianças e adolescentes de 8 a 18 anos e jovens até 24 anos. As atividades oferecidas buscam a construção da cidadania plena dos educandos enquanto sujeitos de direitos, além do resgate da autoestima dos alunos.