Professores, pais e alunos da Escola Arlete Magalhães, em Castelo Branco, se reúnem em protesto na manhã desta segunda-feira (6) por mais segurança na unidade de ensino. A comunidade pede à Secretaria Municipal de Educação (SMED) que conserte o muro da escola, caído há cerca de um ano, e que reforce a vigilância no local. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, que apoia o movimento, na última terça-feira (28), criminosos invadiram a escola, espancaram e torturaram o vigilante que ficou desacordado. O profissional foi reanimado após a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O vigilante foi submetido a cirurgia e já recebeu alta. Além disso, no início de fevereiro a escola passou por duas tentativas de assalto. De acordo com os professores, a SMED foi acionada pelo Ministério Público e mandou colocar tapumes para fechar o espaço, alegando que aquela é uma obra grande e necessitava de licitação. Relatos da categoria indicam que os invasores retiram o tapume na mesma hora em que é colocado.
Bahia Notícias