Segundo o Ministério Público, responsável pela ação, alguns servidores estariam se organizando para fraudar licitações e comprar testes IgG/IgM de baixa qualidade e com preços superfaturados. Trata-se da segunda fase da operação que investiga fraude, superfaturamento e baixa qualidade em testes rápidos para a covid-19.
A prisão de Francisco Araújo é preventiva e não há prazo para a soltura até que haja nova definição nas investigações. A polícia cumprem outros sete mandados de prisão e 44 mandados de busca e apreensão em oito estados brasileiros: Goiás, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia. No DF, também foram presas outras quatro pessoas ligadas à Secretaria de Saúde.
R7