Nas redes sociais, Bolsonaro afirmou ter realizado o RT-PCR para Sars-Cov 2. Diagnosticado no dia 7 de julho com a covid-19, Bolsonaro havia feito outro exame na última terça-feira (21). O resultado, divulgado na quarta-feira, havia sido positivo.
O segundo teste foi feito no dia 15 de julho e o terceiro, no último sábado (18). Ambos resultados foram positivos. “Mais importante do que o teste é o tempo desde o início dos sintomas e a evolução clínica da doença”, Francisco Ivanildo de Oliveira Júnior, infectologista, supervisor médico do ambulatório do Hospital Emílio Ribas.
O infectologista explica que uma pessoa costuma trasmitir a doença entre o 10º e o 14º após o início dos sintomas. “Se depois de 14 dias ele não tem sintomas, não está mais transmitindo.”
Oliveira Júnior explica ainda que o retorno às atividades, como o trabalho, não estpa relacionado à realização de testes. “O mais importante é o desaparecimento dos sintomas”, afirma. “A presença do resultado positivo não é um indicativo da transmissibilidade.”
Caso o presidente estivesse com sintomas, o teste, ainda que com resultado negativo, não seria significativo, segundo o infectologista. “Poderia ser um falso negativo.”
Segundo informações, o presidente tem se mostrado disposto, feito passeios diariamente dentro do Palácio da Alvorada. Desde o início do isolamento, a agenda tem sido realizada por meio de videoconferência. “No caso do presidente, ele apresentou um quadro leve e não precisou ser internado. Assim, não utilizamos o teste como critério único.”
O infectologista explicou ainda que Bolsonaro não precisaria realizar um segundo teste para ter um diagnóstico definitivo. “Isso criaria uma falsa sensação na população de que precisa se realizar testes constantemente.”
R7
Nas redes sociais, Bolsonaro afirmou ter realizado o RT-PCR para Sars-Cov 2. Diagnosticado no dia 7 de julho com a covid-19, Bolsonaro havia feito outro exame na última terça-feira (21). O resultado, divulgado na quarta-feira, havia sido positivo.
O segundo teste foi feito no dia 15 de julho e o terceiro, no último sábado (18). Ambos resultados foram positivos. “Mais importante do que o teste é o tempo desde o início dos sintomas e a evolução clínica da doença”, Francisco Ivanildo de Oliveira Júnior, infectologista, supervisor médico do ambulatório do Hospital Emílio Ribas.
O infectologista explica que uma pessoa costuma trasmitir a doença entre o 10º e o 14º após o início dos sintomas. “Se depois de 14 dias ele não tem sintomas, não está mais transmitindo.”
Oliveira Júnior explica ainda que o retorno às atividades, como o trabalho, não estpa relacionado à realização de testes. “O mais importante é o desaparecimento dos sintomas”, afirma. “A presença do resultado positivo não é um indicativo da transmissibilidade.”
Caso o presidente estivesse com sintomas, o teste, ainda que com resultado negativo, não seria significativo, segundo o infectologista. “Poderia ser um falso negativo.”
Segundo informações, o presidente tem se mostrado disposto, feito passeios diariamente dentro do Palácio da Alvorada. Desde o início do isolamento, a agenda tem sido realizada por meio de videoconferência. “No caso do presidente, ele apresentou um quadro leve e não precisou ser internado. Assim, não utilizamos o teste como critério único.”
O infectologista explicou ainda que Bolsonaro não precisaria realizar um segundo teste para ter um diagnóstico definitivo. “Isso criaria uma falsa sensação na população de que precisa se realizar testes constantemente.”
R7