Recentemente, o heptacampeão da F-1, Lewis Hamilton, passou por uma situação cotidiana no trânsito. O britânico postou nas redes sociais que precisou parar o carro no meio da rodovia para trocar um pneu que havia furado.
Estes imprevistos com pneus, além de desagradáveis, geram desconforto nas viagens e podem trazer riscos durante o percurso, afinal os motoristas, às vezes, precisam parar em locais ermos para fazer a substituição dos pneus.
A fim de evitar tais problemas, uma tecnologia que permite ao motorista rodar com o pneu furado em situações de emergência ganha cada vez mais espaço: são os pneus autoportantes, comumente conhecido como “Run-Flat”.
Com o reforço estrutural das partes internas do pneu, como na lateral, ombro e talão, os pneus Run-Flat permitem que os motoristas trafeguem por um percurso de até 80 quilômetros, em uma velocidade máxima de 80 km/h, mesmo com furos ou danos ao pneu que provoquem baixa pressão ou mesmo a total perda de ar de seu interior. A opção pelos pneus Run-Flat proporciona, assim, mais segurança aos motoristas.
Caso o pneu seja de fato usado com baixa pressão ou até mesmo sem ar em um momento de emergência, é necessário levá-lo posteriormente a uma loja para que um técnico possa avaliar se é possível reparar o produto de acordo com as normas técnicas, e se o produto tem condições de permanecer em uso, visto que a carcaça pode sofrer danos irreversíveis. O fato do pneu Run-Flat oferecer uma mobilidade de forma segura em um momento de emergência, não significa que ele poderá sempre rodar com baixa pressão ou sem ar de forma permanente.
A utilização de pneus Run-Flat também exige a utilização de componentes e sistemas de segurança e alerta para o motorista do veículo, como sensores de monitoramento de pressão dos pneus, por exemplo.
Na questão da manutenção, além dos cuidados convencionais com a calibragem correta e sistema de suspensão do veículo, os pneus Run-Flat demandam equipamentos e maquinário especializado para a correta montagem/desmontagem nas rodas do veículo. Também merece atenção especial o correto lado de montagem desses pneus, assegurando assim o correto sentido de rodagem recomendado pelo fabricante.
Para o mercado brasileiro, os pneus Run-Flat Dunlop são identificados pela sigla DSST (Dunlop Self-Supporting Tire), que possuem uma combinação de tecnologias denominada CTT (Combined Tire Technology) e permitem um produto com uma menor rigidez na lateral e menor peso, além de um controle efetivo de temperatura do pneu em uso, sem nenhuma redução das vantagens que esse tipo de pneu oferece.
A Dunlop tem à disposição dos consumidores pneus Run-Flat desenvolvidos para equipar os veículos das principais montadoras do mundo que demandam por essa tecnologia, como o 225/50RF18 98V que equipa o Lexus UX, o SP SPORT MAXX GT600 que equipa o super-esportivo Nissan GT-R, além do modelo SP SPORT MAXX 050+ disponível para o mercado de reposição. Vale ressaltar que a consulta ao manual do fabricante do veículo é fundamental para avaliar as características dos pneus aplicáveis em cada carro.
Ao disponibilizar a tecnologia Run-Flat para os seus clientes, a Dunlop aposta em inovação e trabalha para disponibilizar pneus que ofereçam desempenho e tecnologia, sem abrir mão da segurança.
“A Dunlop atua para oferecer o que há de melhor no quesito segurança para os seus clientes. Ao disponibilizar a versão Run-Flat para os consumidores brasileiros, a empresa segue com o seu papel de trazer ainda mais benefícios, aliado a mais alta tecnologia para os veículos que circulam pelo país”, diz Rodrigo Alonso, gerente sênior de Marketing e Vendas da Dunlop.