“A atual campanha da ‘AP’ para denegrir Plácido Domingo não é apenas imprecisa, como foge à ética. Estas novas acusações estão repletas de inconsistências e, como na primeira história, simplesmente são incorretas de muitas maneiras”, indicou a porta-voz do tenor, Nancy Seltzer.
“Devido a (existência de) uma investigação em curso, não comentaremos detalhes específicos, mas negamos firmemente a imagem enganosa que ‘AP’ está tentando pintar do sr. Domingo”, acrescentou.
A agência americana revelou acusações de 11 mulheres, entre elas Angela Turner Wilson, que trabalhou com o tenor em “Le Cid”, de Jules Massenet, representada na Ópera de Washington durante a temporada 1999-2000, quando ele era o diretor artístico da instituição.
De acordo com o depoimento da cantora, Plácido Domingo entrou em seu camarim antes de uma apresentação e a tocou diversas vezes, um comportamento que a deixou “atônita” e “humilhada”.
Já outras dez mulheres que não tiveram seus nomes revelados acusaram o artista de realizar “toques não desejados, pedidos persistentes de reuniões privadas, ligações telefônicas noturnas e tentativas repentinas de beijos na boca”.
No início do mês passado, a “AP” informou que nove mulheres, todas de forma anônima, com exceção de uma, denunciaram ter sofrido assédio sexual. Domingo alegou que acreditava que suas “relações” e “interações” eram “bem-vindas e de comum acordo”.
A Ópera de Los Angeles, que Domingo dirige desde 2003, designou uma advogada, Debra Wong Yang, do escritório Gibson, Dunn & Crutcher, para que verificasse “de forma independente e minuciosa” essas acusações.
A Orquestra da Filadélfia e a Ópera de São Francisco cancelaram as atuações do tenor que tinham agendado, e o Teatro Real, em Madri, confirmou a apresentação prevista para maio do ano que vem com “La Traviata”.
Plácido Domingo, de 78 anos, deve atuar nos meses de setembro, outubro e novembro na Ópera Metropolitana de Nova York (Met Opera), instituição que disse hoje à Efe não ter mais o que dizer sobre o caso.
R7
“A atual campanha da ‘AP’ para denegrir Plácido Domingo não é apenas imprecisa, como foge à ética. Estas novas acusações estão repletas de inconsistências e, como na primeira história, simplesmente são incorretas de muitas maneiras”, indicou a porta-voz do tenor, Nancy Seltzer.
“Devido a (existência de) uma investigação em curso, não comentaremos detalhes específicos, mas negamos firmemente a imagem enganosa que ‘AP’ está tentando pintar do sr. Domingo”, acrescentou.
A agência americana revelou acusações de 11 mulheres, entre elas Angela Turner Wilson, que trabalhou com o tenor em “Le Cid”, de Jules Massenet, representada na Ópera de Washington durante a temporada 1999-2000, quando ele era o diretor artístico da instituição.
De acordo com o depoimento da cantora, Plácido Domingo entrou em seu camarim antes de uma apresentação e a tocou diversas vezes, um comportamento que a deixou “atônita” e “humilhada”.
Já outras dez mulheres que não tiveram seus nomes revelados acusaram o artista de realizar “toques não desejados, pedidos persistentes de reuniões privadas, ligações telefônicas noturnas e tentativas repentinas de beijos na boca”.
No início do mês passado, a “AP” informou que nove mulheres, todas de forma anônima, com exceção de uma, denunciaram ter sofrido assédio sexual. Domingo alegou que acreditava que suas “relações” e “interações” eram “bem-vindas e de comum acordo”.
A Ópera de Los Angeles, que Domingo dirige desde 2003, designou uma advogada, Debra Wong Yang, do escritório Gibson, Dunn & Crutcher, para que verificasse “de forma independente e minuciosa” essas acusações.
A Orquestra da Filadélfia e a Ópera de São Francisco cancelaram as atuações do tenor que tinham agendado, e o Teatro Real, em Madri, confirmou a apresentação prevista para maio do ano que vem com “La Traviata”.
Plácido Domingo, de 78 anos, deve atuar nos meses de setembro, outubro e novembro na Ópera Metropolitana de Nova York (Met Opera), instituição que disse hoje à Efe não ter mais o que dizer sobre o caso.
R7