Tico Santa Cruz usou as redes sociais para relatar o descaso que passou com o colégio Carolina Patrício, no Rio de Janeiro. Na postagem, o cantor acusou a escola de se recusar a matricular sua filha, Barbara, diagnosticada com TDAH (Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade).
Tico explicou que procurou um colégio para a filha no Rio, após a menina estudar por seis meses em uma instituição internacional. A escolha pela Carolina Patrício, segundo o cantor, se deu por conta de seu histórico inclusivo.
O cantor afirmou que conheceu as instalações de uma das cinco sedes da escola, na Barra da Tijuca, e, após essa visita, Barbara até passou por uma avaliação. Logo depois, a família foi informada, porém, que não haviam mais vagas disponíveis no quarto ano. Assim, eles decidiram tentar matricular a menina no terceiro ano, mas receberam algumas informações desencontradas.
— Ligamos novamente e conversamos com uma outra diretora que atendeu minha mulher no telefone — que não sabia que a Barbara era minha filha. Foi prontamente atendida, disseram que havia vaga no terceiro ano no horário da tarde e que ela iria verificar a questão da recolocação e onde seria agendada uma nova prova para que Barbara pudesse ingressar no terceiro ano. Adivinha o que aconteceu? Recebemos um telefonema e uma pessoa deu o recado dizendo que não havia mais vagas na escola (ontem havia). Minha mulher pediu para falar com a diretora Mônica — que ontem havia nos atendido — e disseram que ela já teria ido embora.
Sem entender o ocorrido, Tico ligou novamente na escola, mas desta vez usando o nome de uma outra pessoa e foi atendido pela própria diretora. Após tentar se explicar, o cantor disse que ela alegou que Bárbara não poderia estudar no colegío “porque eles não fazem recolocação de alunos”.
— A escola Carolina Patrício na verdade não aceitou minha filha. O que em tese, é um direito deles. Digo em tese, porque consultei especialistas sobre essa questão e todos eles foram categóricos em afirmar que se quisesse entrar com uma medida judicial, em terceira instância — que fosse — a Justiça me daria o direito de ingressar com minha filha lá. Mas para que vou insistir em colocar minha filha numa escola onde aparentemente não somos bem vindos?
Procurada pelo R7, a escola informou, por meio de uma funcionária, que a diretora e a coordenadora não estavam disponíveis no momento para comentar o caso.
R7