Peça encerra primeiro momento do Projeto Trigonoteatro, que colocou em cena três peças dirigidas pelo consagrado Celso Nunes
Nos dias 28 e 29 de setembro (sexta e sábado), às 19h30, no Teatro Sesc Senac Pelourinho, serão realizadas as duas últimas apresentações da peça “Como se Fosse um Crime”, montagem do Trigonoteatro, projeto de teatro de repertório concebido e dirigido por Celso Nunes. “Como se Fosse um Crime”, com texto de Ângela Carneiro, escritora e tele roteirista da Rede Globo, tem no elenco Luisa Proserpio e Alexandre Moreira, que interpretam um casal de amantes que vivem as dores e delícias de trair, sentir culpa, e continuar a se encontrar, e continuar a trair. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 20.
Sobre o projeto – Trigonoteatro é um projeto de teatro de repertório, concebido e dirigido por Celso Nunes, que realizou agora em 2018, com sucesso de público e crítica, a montagem de “Animal”, com Cyria Coentro, e que montou este ano ainda mais dois espetáculos : “Como se Fosse um Crime”, da brasileira Ângela Carneiro e “Vultos”, uma livre adaptação de Celso Nunes do texto “Moly Sweeney”, do irlandês Brien Friel, e que teve tradução brasileira feita por João Bithencourt. No palco, em “Vultos”, Lázaro Machado, Bertrand Duarte e Alethea Novaes.
Sobre os atores de “Como se Fosse um Crime” – Soteropolitana, Luisa Proserpio iniciou a carreira de atriz aos 14 anos. Com formação em instituições baianas como Universidade Federal da Bahia e Teatro Vila Velha, cursos em outros estados brasileiros e experiências em escolas internacionais como o Piccolo Teatro de Milão e o GITIS Moscou, a atriz atua profissionalmente nos segmentos de teatro, música, cinema, TV e publicidade – tendo sido dirigida por nomes como Lázaro Ramos, Sergio Machado e Luiz Fernando Carvalho. Sua performance obteve destaque em duas edições do Prêmio Braskem de Teatro e foi premiada no Festival Jericoacoara Cinema Digital. Em teatro Luisa trabalhou em cerca de 20 espetáculos teatrais baianos, no cinema atuou em longas e curtas baianos e nacionais e em TV em novelas e séries nas TVs Globo e Record e no canal HBO.
Bacharel em Interpretação Teatral pela Faculdade Social da Bahia, ator, iluminador e produtor cultural, Alexandre Moreira trabalhou nos espetáculos “Romeu e Julieta não se amam mais”, “Álbum de Família”, “Preciosas Ridículas”, “E o Lobo, é Mau?” , “As desgraças de uma Criança”, “Noite do Pijama”, “João do Pé de Feijão”, “Na Coxia – O Musical”, entre outros. Durante quatro anos integrou o elenco da Cia Baiana de Patifaria e fez parte dos Espetáculos “A Bofetada” e “Siricotico – Uma Comédia do Balacobaco”, dois grandes sucessos do cenário Teatral Baiano. Atualmente faz parte do Coletivo4, um coletivo de artistas, além dos elencos dos espetáculos “Egotrip – Ser ou não ser? Eis a comédia!”, do diretor João Sanches, e “De Um Tudo”, do diretor Fernando Guerreiro.
O projeto Trigonoteatro foi contemplado no Edital Setorial de Teatro e recebe o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural do Estado e Secretaria de Cultura da Bahia.
Serviço :
Peça “Como se Fosse um Crime”, texto de Ângela Carneiro, segunda montagem do projeto Trigonoteatro
Direção de Celso Nunes
Com Luisa Proserpio e Alexandre Moreira
Em cartaz dias 28 e 29 de setembro (sexta e sábado), às 19h30, no Teatro Sesc Senac Pelourinho, com ingressos a preços populares (R$ 10 e R$ 20).