Entre janeiro e dezembro de 2013, foram 45 trombólises realizadas pela unidade. No mesmo período de 2014, o resultado passou para 53. Em 2015, o crescimento passou a ser ainda mais significativo, chegando a 91. Neste ano, antes mesmo de o ano se encerrar, a UAVC alcançou sua primeira centena de trombólises, número que a coloca entre as três mais produtivas do Brasil, conforme dados do Ministério da Saúde.
Na avaliação no neurologista Pedro Antonio Pereira – idealizador e coordenador médico da UAVC no HGRS –, os índices positivos são frutos da dedicação e do trabalho em equipe. “É a prova que nós podemos fazer muito no Hospital Roberto Santos”, afirma.
Ludimila Muniz – coordenadora de enfermagem que também participou do processo de implantação da unidade – completa: “além do empenho dos profissionais da UAVC, o Acolhimento com Classificação de Risco adotado na Emergência pela administração do hospital, no último ano, fez toda diferença”.
De acordo com ela, a terapia trombolítica é um tratamento com comprovada eficácia na redução de sequelas e melhoria da capacidade funcional de indivíduos que sofreram um AVC. “O fato de termos condições de ajudar tantas famílias nos dá ainda mais energia para seguir em frente, com vontade de fazer muito mais”, completa.
Entre janeiro e dezembro de 2013, foram 45 trombólises realizadas pela unidade. No mesmo período de 2014, o resultado passou para 53. Em 2015, o crescimento passou a ser ainda mais significativo, chegando a 91. Neste ano, antes mesmo de o ano se encerrar, a UAVC alcançou sua primeira centena de trombólises, número que a coloca entre as três mais produtivas do Brasil, conforme dados do Ministério da Saúde.
Na avaliação no neurologista Pedro Antonio Pereira – idealizador e coordenador médico da UAVC no HGRS –, os índices positivos são frutos da dedicação e do trabalho em equipe. “É a prova que nós podemos fazer muito no Hospital Roberto Santos”, afirma.
Ludimila Muniz – coordenadora de enfermagem que também participou do processo de implantação da unidade – completa: “além do empenho dos profissionais da UAVC, o Acolhimento com Classificação de Risco adotado na Emergência pela administração do hospital, no último ano, fez toda diferença”.
De acordo com ela, a terapia trombolítica é um tratamento com comprovada eficácia na redução de sequelas e melhoria da capacidade funcional de indivíduos que sofreram um AVC. “O fato de termos condições de ajudar tantas famílias nos dá ainda mais energia para seguir em frente, com vontade de fazer muito mais”, completa.