O ano de 2017 trouxe bons resultados para o mercado de livros. É o que mostra o Painel das Vendas de Livros no Brasil, divulgado nesta sexta-feira (19) e realizado pela Nielsen Bookscan Brasil, em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Houve aumento do faturamento em 6,15% nas vendas de livros entre 2016 e 2017, o equivalente a cerca de R$ 100 milhões.
Em termos de volume, houve crescimento acumulado de 4,55% em vendas de títulos, o equivalente a aproximadamente 1,8 milhão de exemplares. Ismael Borges, gestor da Nielsen Bookscan Brasil, afirma que o crescimento do setor é real, fruto do trabalho e dedicação do mercado livreiro e de uma baixa na inflação do último ano. “O aumento de 6,15% é o maior, em termos absolutos, dos últimos três anos. No ano passado, esse percentual foi, inclusive, negativo (-3,09%)”, destacou Borges.
O gestor ainda ressaltou que em 2017 não houve nenhum fenômeno editorial, seja em termos de autor, seja em termos de gênero. “O que vemos no estudo é que houve um crescimento de vendas sólido e regular ao longo dos meses. É sustentável em função de um trabalho regular do mercado livreiro.”
O ano de 2017 trouxe bons resultados para o mercado de livros. É o que mostra o Painel das Vendas de Livros no Brasil, divulgado nesta sexta-feira (19) e realizado pela Nielsen Bookscan Brasil, em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Houve aumento do faturamento em 6,15% nas vendas de livros entre 2016 e 2017, o equivalente a cerca de R$ 100 milhões.
Em termos de volume, houve crescimento acumulado de 4,55% em vendas de títulos, o equivalente a aproximadamente 1,8 milhão de exemplares. Ismael Borges, gestor da Nielsen Bookscan Brasil, afirma que o crescimento do setor é real, fruto do trabalho e dedicação do mercado livreiro e de uma baixa na inflação do último ano. “O aumento de 6,15% é o maior, em termos absolutos, dos últimos três anos. No ano passado, esse percentual foi, inclusive, negativo (-3,09%)”, destacou Borges.
O gestor ainda ressaltou que em 2017 não houve nenhum fenômeno editorial, seja em termos de autor, seja em termos de gênero. “O que vemos no estudo é que houve um crescimento de vendas sólido e regular ao longo dos meses. É sustentável em função de um trabalho regular do mercado livreiro.”