Salvador, 8 de dezembro de 2025
Editor: Chico Araújo

Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial: especialista alerta para a importância do tratamento adequado

Classificada como uma doença silenciosa, mas que é comum entre muitos brasileiros, a hipertensão tem sido pauta de grandes debates na área da saúde nos últimos anos. Segundo um relatório publicado pelo Ministério da Saúde, no Brasil, o número de adultos diagnosticados com hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos. Ainda de acordo com os dados, os índices da doença saíram de 22,6% em 2006 para 26,3% em 2021.

Popularmente conhecida como pressão alta, o desenvolvimento da hipertensão arterial geralmente está associado a fatores como: obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento. Além disso, o consumo exagerado de sal, geralmente associado a hábitos alimentares não adequados, facilitam o surgimento da doença crônica em grande parte da população.

Visando conscientizar a sociedade, em 26 de abril, é celebrado o Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, instituído pelo Governo Federal através da Lei 10.439, em 30 de abril de 2002. Médico cardiologista no Instituto de Hematologia de Feira de Santana (IHEF), Mark Amâncio ressalta a importância do dia. “A data é muito significativa, principalmente para chamar a atenção da população em geral, afinal, grande parte dela não sente absolutamente nenhum sintoma e, quando vem a sentir, já se trata de uma complicação”, ressalta o especialista.

Sintomas e complicações

Em muitos casos, a hipertensão arterial não apresenta nenhum sintoma, reforçando a necessidade de medir a pressão regularmente. “Alguns pacientes podem sentir dor de cabeça ou na nuca, tontura, palpitações, falta de ar, alteração na visão ou, por muitas vezes, o paciente acaba não sentindo nenhum desses sintomas listados” aponta o cardiologista.

Por conta dessa falta de sintomas diagnosticáveis, as complicações em decorrência da doença podem ser fatais. Os quadros mais agravantes podem ocasionar derrame cerebral, também conhecido como Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio, doença renal crônica e hipertrofia do músculo do coração, podendo ocasionar arritmia cardíaca.

Diagnóstico e tratamentos

Geralmente, a hipertensão não tem cura, mas pode haver um controle significativo da doença. Para isso, é importante manter em dia as consultas com o médico especialista e medir a pressão regularmente. Se houver casos de pessoas hipertensas na família, esses cuidados precisam ser redobrados.

O médico do IHEF pontua que os exames são indispensáveis para o diagnóstico e tratamento da hipertensão. “Exames básicos como o Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), Ecocardiograma e os laboratoriais são essenciais para o acompanhamento da doença, ajuste da dosagem dos medicamentos e possíveis detecção precoce de lesões em órgãos alvos, sendo eles: cérebro, olhos, rins, e demais órgãos do corpo”, pontua.

Além disso, a adoção de um estilo de vida mais saudável através da mudança de hábitos é indispensável para um controle eficaz. “É importante que essas pessoas façam avaliações periódicas e adotem hábitos de vida saudáveis, como uma boa alimentação, a prática regular de atividades físicas, redução no consumo de sal, entre outros”, finaliza Mark Amâncio.

SOBRE O IHEF     

O IHEF (Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Feira de Santana), foi fundado em 1983, objetivando proporcionar a todos os pacientes do estado da Bahia, diagnóstico e tratamentos das doenças do sangue. Após anos de atuação, o IHEF expandiu para as áreas de medicina laboratorial, diagnóstico por imagem, medicina nuclear, vacinas e banco de sangue, dando origem ao Sistema de Saúde IHEF, o mais completo serviço de saúde não hospitalar do interior da Bahia.

Desde 2014 é prêmio Top of Mind no segmento laboratorial em Feira de Santana e também vencedor do prêmio Benchmarking Bahia por duas vezes, na categoria Compliance, como o melhor laboratório do interior da Bahia. O IHEF Laboratório possui certificações de qualidade como a ISO 9001 e a Acreditação PALC da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica.

Classificada como uma doença silenciosa, mas que é comum entre muitos brasileiros, a hipertensão tem sido pauta de grandes debates na área da saúde nos últimos anos. Segundo um relatório publicado pelo Ministério da Saúde, no Brasil, o número de adultos diagnosticados com hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos. Ainda de acordo com os dados, os índices da doença saíram de 22,6% em 2006 para 26,3% em 2021.

Popularmente conhecida como pressão alta, o desenvolvimento da hipertensão arterial geralmente está associado a fatores como: obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento. Além disso, o consumo exagerado de sal, geralmente associado a hábitos alimentares não adequados, facilitam o surgimento da doença crônica em grande parte da população.

Visando conscientizar a sociedade, em 26 de abril, é celebrado o Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, instituído pelo Governo Federal através da Lei 10.439, em 30 de abril de 2002. Médico cardiologista no Instituto de Hematologia de Feira de Santana (IHEF), Mark Amâncio ressalta a importância do dia. “A data é muito significativa, principalmente para chamar a atenção da população em geral, afinal, grande parte dela não sente absolutamente nenhum sintoma e, quando vem a sentir, já se trata de uma complicação”, ressalta o especialista.

Sintomas e complicações

Em muitos casos, a hipertensão arterial não apresenta nenhum sintoma, reforçando a necessidade de medir a pressão regularmente. “Alguns pacientes podem sentir dor de cabeça ou na nuca, tontura, palpitações, falta de ar, alteração na visão ou, por muitas vezes, o paciente acaba não sentindo nenhum desses sintomas listados” aponta o cardiologista.

Por conta dessa falta de sintomas diagnosticáveis, as complicações em decorrência da doença podem ser fatais. Os quadros mais agravantes podem ocasionar derrame cerebral, também conhecido como Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio, doença renal crônica e hipertrofia do músculo do coração, podendo ocasionar arritmia cardíaca.

Diagnóstico e tratamentos

Geralmente, a hipertensão não tem cura, mas pode haver um controle significativo da doença. Para isso, é importante manter em dia as consultas com o médico especialista e medir a pressão regularmente. Se houver casos de pessoas hipertensas na família, esses cuidados precisam ser redobrados.

O médico do IHEF pontua que os exames são indispensáveis para o diagnóstico e tratamento da hipertensão. “Exames básicos como o Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), Ecocardiograma e os laboratoriais são essenciais para o acompanhamento da doença, ajuste da dosagem dos medicamentos e possíveis detecção precoce de lesões em órgãos alvos, sendo eles: cérebro, olhos, rins, e demais órgãos do corpo”, pontua.

Além disso, a adoção de um estilo de vida mais saudável através da mudança de hábitos é indispensável para um controle eficaz. “É importante que essas pessoas façam avaliações periódicas e adotem hábitos de vida saudáveis, como uma boa alimentação, a prática regular de atividades físicas, redução no consumo de sal, entre outros”, finaliza Mark Amâncio.

SOBRE O IHEF     

O IHEF (Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Feira de Santana), foi fundado em 1983, objetivando proporcionar a todos os pacientes do estado da Bahia, diagnóstico e tratamentos das doenças do sangue. Após anos de atuação, o IHEF expandiu para as áreas de medicina laboratorial, diagnóstico por imagem, medicina nuclear, vacinas e banco de sangue, dando origem ao Sistema de Saúde IHEF, o mais completo serviço de saúde não hospitalar do interior da Bahia.

Desde 2014 é prêmio Top of Mind no segmento laboratorial em Feira de Santana e também vencedor do prêmio Benchmarking Bahia por duas vezes, na categoria Compliance, como o melhor laboratório do interior da Bahia. O IHEF Laboratório possui certificações de qualidade como a ISO 9001 e a Acreditação PALC da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica.

 

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